sexta-feira, 23 de abril de 2010

Professora de Educação Ambiental apoia o Projeto Beija-Flor

A professora Rosana Lopes da Cruz (Instrutora de Educação Ambiental da JAM) apóia o Projeto Beija-Flor pelo trabalho desenvolvido na cidade.
“O Projeto Beija-Flor nos propõe mudar hábitos, costumes, ter nova postura diante da crise ambiental no mundo; propõe-nos ser como o beija-flor, unidos pela mesma causa, fazendo cada um a sua parte, pois é através de pequenos gestos que alcançaremos o objetivo comum: garantir um futuro sustentável e digno às futuras gerações.
Sobre o filme A importância do presente da Turminha Ecolegal, sobre o combate ao uso de sacolas plásticas, a professora afirmou: “Demonstra de forma clara, o quão é importante que pensemos no agora, no “presente” para termos um amanhã melhor aos nossos filhos, pois as nossas ações hoje definirão efetivamente o amanhã. É preciso agir diante dessa crise e não apenas refletir sobre o assunto. Seja mais um beija-flor, una-se a esta causa! A troca das sacolas plásticas por sacolas retornáveis é uma forma de começar. Então... Que comece já!”

Jovens da JAM assistem palestra do Projeto Beija-flor


O Projeto Beija-Flor ministrou, em abril, palestra para jovens do curso de Auxiliar Administrativo do Projeto Aprendiz da JAM (Jacareí Ampara Menores).
A palestra foi realizada pelo “Homem sacola”, personagem vestido por Marcos Avlis, idealizador do Projeto Beija-Flor, ambientalista e empresário. A roupa foi confeccionada com sacolas recolhidas das ruas da cidade pelo projeto, que luta pela proteção do meio ambiente.
Na palestra, os alunos, de 16 a 18 anos, receberam motivação ambiental. Além de conhecer o trabalho de combate ao uso de sacolas plásticas -nocivas ao meio ambiente- e a substituição das mesmas por sacolas de algodão cru e biodegradável, os jovens receberam informações sobre o trabalho de conscientização ambiental desenvolvido pelo projeto.
A palestra prendeu a atenção dos alunos. “Agradeço pela oportunidade de ter conhecido o Projeto Beija-Flor ... que me inspirou nesta luta pela conscientização ambiental e me fez acreditar, mais uma vez, que podemos ser melhores se agirmos como um beija-flor”, destacou a professora Rosana Lopes da Cruz (Instrutora de Educação Ambiental da JAM). .Ela acrescentou: “Tenho certeza de que o projeto fez a diferença para esses jovens, dando-lhes uma nova visão sobre o assunto”.

Williams Clementino de Souza
Apoiador do Projeto Beija-Flor

Projeto Beija-Flor acompanha discussão sobre transposição do Rio Paraíba


O Projeto Beija- Flor tem acompanhado os debates realizados em várias cidades sobre a transposição do Rio Paraíba.
A transposição, um projeto do governo do estado de São Paulo que pretende desviar água do Paraíba para atender a região metropolitana de São Paulo, tem sido debatido em Jacareí, São José, São Paulo, etc, devido a preocupação das populações desses municípios, que tem receio de ver o seu desenvolvimento prejudicado.
Em São Paulo - O assunto foi debatido na FIESP (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), no dia 14 de abril, com o tema: “Disponibilidade de água para o setor produtivo - Perspectivas para as bacias industrializadas”
O idealizador do Projeto Beija-Flor, ambientalista e empresário, Marcos Avlis assistiu o debate na Fiesp como integrante do GTMA (Grupo de Trabalho de Meio Ambiente) do Ciesp de Jacareí.
Na Fiesp, estavam representantes de três estados que utilizam águas do Paraíba: São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais. Jacareí estava muito bem representada por integrantes do CIESP, entre eles José Carlos Pelóia (diretor titular), Walker Ferraz (coordenador do GTMA) e Tiago (empresa Tecfive).

Projeto apóia iniciativas da comunidade do Santa Maria


O Projeto Beija-Flor apóia a comunidade do Jardim Santa Maria, bairro onde reside a família do idealizador do Projeto Beija-Flor, ambientalista e empresário, Marcos Avlis.
Avlis é Diretor de Meio Ambiente da Associação de Moradores do Jardim Santa Maria, Prolongamento, Parque Brasil e Avareí. Nessa função na associação de moradores, ele apresentou relatório dos principais problemas da EMEF “Silvio Silveira”, que foi transformado em ofício (pela associação) e enviado à prefeitura, para as providências cabíveis.